sexta-feira, 29 de abril de 2011

Incompetentes saídos de empresa falida, são uma "praga de gafanhotos"

Sem Justiça que ofusque, um qualquer, com vício de empresa falida, pode levar um País à banca rota e um inexperiente mas sem rabo-de-palha, pode, se for honrado e inteligente, rodear-se de cidadãos competentes e alcançar o redemoinho que empurrará o centro do furacão para a cadeia.

Trinta e um de boca, galdérias, estroinas e incompetentes…esquematizam as pedras de um dominó viciado no obscurantismo da criatividade intelectual e desgraçadamente quem desenha as pedras toscas, cada vez mais redondas e feias, somos todos nós – o voto dos que votam activam o sistema e sendo assim, não temos que nos queixar, até porque não temos a quem…

A maior parte, senão todos, utilizamos “a má-língua” que alimenta o ego e desbaratamos expressões populares que traduzem mal dizer no mais apertado dos significados e isso é a mais clara das posições das moles humanas que se embebedam de felicidade quando devassam em esmiuçados colóquios de esquina as suspeitas formas das existências.
Os treinadores de bancada, de café, dos bancos qualquer que seja, dos mercados do peixe e brócolos, dos barbeiros, dos grupos com tecnologia corporativa na língua, todos juntos ou em separado, cultivam com perfídia sustentabilidade o figurino exacto de quem são os estroinas, as galdérias, os falsos moralistas e todos os que afirmam saber “ quem cabritos vende e cabras não tem, de algum lado lhe vem”, ou da dedução sempre criativa de saber explicar o sexo do dinheiro, um é fêmea outro macho, ou ainda aqueles que olham para os rebentos como se tivessem direito a tudo e os outros direitos a nada, ou dos que não vêm uma trave nos seus olhos, mas apontam aos outros os defeitos que nunca notarão na sua conduta que é inexplicavelmente virgem, exemplar, rigorosa e “morra aqui já se não é verdade”.
A sociedade rodopia acelerada à volta do diz-se, diz-se, dos enredos, das vaidades, das mentiras, das frustrações, das invejas, dos ciúmes, das raivas, dos ódios, dos complexos e dos medos, inventando por vezes “ boatos” tão elaborados que sustentam com convicção que de facto “não existe fumo sem fogo” – é verdade que, quem descaradamente se envolve em invólucros provocantes que desafiam a imaginação pode estar à procura de algo, é verdade que quem se rodeia de bens em profusão exagerada, pode deixar pensar que a solução possa não estar na honestidade e também é verdade que quem se rodeia duma piedade falsa pode estar a camuflar perturbações invejosas do bem alheio, ou ainda podem arriscar vir a tornar-se vítima duma qualquer doença do chamado foro psicológico e que pode levar o crente a ficar preso na sua própria teia de falsidade mental e da qual não se poderá escapulir e da qual outros morbidamente se aproveitarão – é a vida dirão alguns.

Todos juntos ou separados formamos “a montanha” de gente que habita o planeta e que nasce pronta “a engolir o próximo”, daí que a curta existência seja um facto indesmentível de que quem “não quer ser lobo não lhe vista a pele” – as guerras tribais que determinavam quem comandava no passado, viraram em “sacos de inveja” e hoje mais do que nunca, alguém tem de dar o “grito” - é demais o que está a contecer aos pobres dos portugueses…

terça-feira, 12 de abril de 2011

Pedir a "estrangeiros" que admnistrem, é reconhecer uma incompetência que pede " JUSTIÇA"

Finalmente os “técnicos europeus que controlam os desvarios da incompetência, chegaram ao velho Portugal, farto de ver, ouvir, cheirar e apalpar os “altos e baixos” duma promessa de administração que na origem se diz “ capaz” e depois se descobre ser um bluff monumental – um homem, uma figura, uma promessa e um cargo quando legitimado pela democracia pode transformar-se num agente maquiavélico que pode destruir a credibilidade dum estado que levou centenas de anos a cimentar o perímetro da sua fundação – uma dívida colossal, um número de desempregados brutal, uma economia em decadência, um desvario ético doente e uma desavergonhada intervenção social são a “marca” dum aparelho política que governa em contra mão e tudo faz para destruir os opositores com epítetos vergonhosos em vez de governar e apresentar resultados. A política está aberta ao desvario do “aventureiro sobrevivente” que olha para o meio como sendo um cenário extremo e que sem contenção a qualquer título o desafia para vencer, desfazendo o que lhe aparecer pela frente – não é por acaso que todos os “cowboys”, caçadores de qualquer prémio, se deslocam na direcção da capital, instalando-se com desavergonhada astúcia nos arrabaldes, esperando por uma oportunidade qualquer – logo que a oportunidade se mostra apetecível e conhecendo o “ aventureiro” o enfoque da célula que durante anos estudou, avança dominando o espectro que depois de anestesiado não tem como defender-se – a metamorfose é total e o camaleão qual transeunte amigo faz-se passear pelo “castelo” sem ameias e com o portão principal desconjuntado e pronto a aceder aos anseios dum qualquer “beirão que trás sempre uma mão atrás e outra à frente” – “o que vier à rede é peixe” e num ápice todos ficam enredados no líder que se arma de vigor físico suficiente, se embebe em carisma e olha para os correligionários com um ar de tal prepotente superioridade, que estes sempre obedientes, nem se atrevem a olhar nos olhos “ o chefe” com medo de desaparecerem para sempre… Os “partidos” sejam eles quais forem, não representam nenhum estatuto democrático, porque o povo quando vota, sabe que o sistema não funciona para os servir, mas para defender na primeira linha quem se “aventura a dominar” um povo, que ainda se reclama ser português …