terça-feira, 25 de agosto de 2009

A semente que Paul Harris plantou, mantem-se saudável

O Presidente do Rotary International, DONG KURN, através dos Clubes Rotarios espalhados pelo mundo, lidera um movimento internacional, que visa fomentar projectos, por forma a tornar possivel que uma criança passe a ter água para beber, alguém aprenda a ler ou uma familia possa obter um rendimento a partir dum pequeno negócio com recurso ao micro-crédito -- isto, para além de muitas outras actividades e acções, que podem no terreno e quando sustentadas financeiramente, minorar o sofrimento de quem, por um acaso da sorte, vive em condições de tal desumanidade que envergonha a sociedade actual que desperdiça em planos bélicos para não falar de outros, milhões e milhões de euros que são consumidos sem retorno útil, à velocidade dum simples clicar de dedo sobre um gatilho.
O RCI é um pequeno Clube que se esforça por ajudar o RI e por vezes e não esquecendo o meio social que o envolve, junta-se em profícua confraternização para consolidar vontades e fazer se possivel nascer um qualquer projecto que quando viabilizado, possa garantir mais uma contribuição, que no mar imenso que envolve o mundo, diminua um pouco as desigualdades que já iniciaram o processo de se tornarem insuportáveis.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

As Ilhas Açoreanas, merecem um olhar especial dos "Portugueses"


Músculos tecidos de cabos de amarra, esquecidos e adulterados em discursos oportunistas e de pura conveniência pessoal

Portugal uns séculos atrás, quando acordava de madrugada para trabalhar, produzia durante a noite do sono em socalco uma azia que não deixava de o atormentar e que o fazia beber cachaça logo pela manhã para “matar o bicho” – o suco gástrico quando embatia com o álcool de octana elevada potenciava um produto estomacal de tal envergadura enzimática, que derretia o toucinho de porco salgado, como se se tratasse dum copinho de leite morno e dumas torradinhas com manteiga – era deste alicerce que não dava tempo para prorrogações de vidas sem sentido, que os nossos predecessores quando atirados para a “vida”se construíam e partiam para o que desse e viesse – era nesta fase que aprendiam os “truques” para vencer a natureza criada no mesmo formato e que, em cada volta prometia destruir o que quer que viesse pela frente – quando a derrota acontecia, um saco amarrado na cabeça e nos pés davam o descanso que o mar sabe dar, quando estão em presença adversários dum calibre equiparado.

O “velho Arrais” que tem um busto “pregado na ria” na Costa Nova do Prado, “que se pudesse engolia o mar como quem bebe cachaça”, é um exemplo de entre milhões de anónimos esqueletos desconhecidos, que vagueiam sem descanso em muitos discursos vazios de sentido ético.

Quando uns séculos atrás, uns quantos heróis, que não tinham permissão para rebeliões no estatuto do “quem manda”, fabricados com o “barro” que lhe entrançava os músculos como cabos de amarra, avançaram mar dentro, empurrados pelo vento, pela experiência e pela sorte e descobriram e colonizaram as ilhas, bem podem do alto da sua cátedra, gritar ao vento que hoje, não existe curriculum à altura, para fanfarronadas dalguma gentalha sem vergonha, que sem rebuço de consciência, desafiam os portugueses no mais intimo da sua glória, que foi oferecer de mão beijada, “novos mundos ao mundo” e com infelicidade acrescida a quem não o merece.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Os PR´S da quartas em grande forma

A "antecipação" dos acontecimentos, para vencer estratégias, é uma componente da inteligência, que infelizmente campeia hoje em cérebros pobres e não realiza a "visão", que quando bem feita, abre o futuro para prespectivas de sucesso -- o grande Afonso de Albuquerque, um português de "visão extraordinária" e que deveria ser estudado no exemplo -- visava "impor o imperialismo português em todo o Oceano Indico" e para além disso, tinha ainda ideias revolucionárias sobre o modo como dominar os "povos" na sua area de jurisdição -- hoje alguns portugueses "jogam à macaca"... e chateiam-se, se perdem...

O pequeno introito para o video de fraca qualidade(telemovel) que se pode visionar acima, tem pouco ou nada a vêr com a ambição desmedida de Albuquerque, mas revela um facto que não se perdeu -- aos 78, os portugueses de hoje, ainda transmitem alegria e boa disposição e sempre que podem colocam de lado o jogo da escravidão do "contar pedras" e ser um exemplo abrangente, para dominar o "cinzentismo" que muitos cultivam de forma denodada e ganaciosa.