quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Os " Conde Andeiros" " cantando e rindo" fazem carreira de sucesso em Portugal

Portugal entrou ou vai entrar em "morte lenta"…

O “abraço do urso” começou a fazer o seu efeito e o pequenote País que se encontra na periferia da Europa e teve o arrojo de lutar de igual para igual durante séculos contra “adamastores, colonizadores, trafulhas e piratas", está definitivamente a resistir exaurido e se não for “ajudado” cairá desamparado no campo duma batalha fratricida e onde os contendores “se comem literalmente uns aos outros".

O substantivo Portugal significa no dicionário de António de Morais Silva, homem honestíssimo, franco e leal – acrescentaria se fosse permitido adicionar as palavras substantivas de ingénuo, voluntarista e corrupto.

Portugal e os Portugueses devem hoje sentir-se, infelizes, manipulados e tratados como simples cunhas de “planos e orçamentos tóxicos” que sempre visaram atingir metas que não existiam – os conterrâneos ambiciosos e que desonraram a alma e a vida dum povo assinando sempre de cruz para não assumirem responsabilidades, merecem que os portugueses os apontem como eles próprios apontaram o dedo à ditadura – a ditadura cometeu erros, mas nunca hipotecou o País ao desvario de ter dívidas que não podia liquidar até ao último tostão, nem nunca se subalternizou a tácticas geoestratégicas, o que alguns irresponsáveis de hoje frequentemente fazem com risos de subserviência vergonhosa e que realça a absoluta cobardia de que estão imbuídos e decididos a levar até ao fim.

A ditadura “durou” quarenta anos e as diferenças, passados quase os mesmos anos, aí estão para todos conferirem – o ditador deixou no rasto uma economia sustentável, uns tantos analfabetos, uns óculos, uma caneta, um par de botas e uma casa em ruínas -- o alcatrão tentou enterrar tudo, mas não conseguiu e os analfabetos funcionais, as dívidas, a debandada geral e os desempregados sem futuro aí estão aos milhares para testemunharem competências falsas e a precisarem de julgamento urgente...

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A "barbaridade telúrica inteligente" abraça o Universo e ameaça com fraternal brutalidade ...








“... Um sismo ou terramoto é um fenómeno de vibração brusca e passageira da superfície da terra, resultante de movimentos subterrâneos …”

O Haiti e a “ bomba atómica” que o atingiu destacam um comportamento da natureza longe de ser compreendido na totalidade e duma só vez e sem aviso prévio é lançada uma devastação que parece estar acobardada na emboscada, atingindo com brutalidade as populações indefesas, condenando-as a um martírio que não tem nenhuma explicação racional.
A ciência que trabalha na tentativa de compreender os segredos de como as coisas aconteceram e acontecem, bem se esforça por tentar decifrar e acompanhar os segredos do antes e do depois do Big-Bang? e descodificar a alquimia que esconde dos olhares indiscretos os “grandes desígnios” – se o “ferro” não existisse na natureza o “homem” nunca o fabricaria porque simplesmente não saberia fazê-lo -- as grandes descobertas que a "ciência" reclama como vitórias Nobel, relegando para patamar insignificante a conjugação do " dedo do acaso", não passam de plágios rudimentares efectuados sobre areas lógicas da vida, tentando esmiuçar "pela rama" o segredo de como se "fabrica " uma estrutura molecular com vontade própria – orgãos vitais como coração, pulmões, cérebro e outros, para não abordar temas de reflexão subjectiva, são alvos que não estão ao alcance da "pequena inteligência humana" e se alguma vez forem "imitados", ainda deixarão bem longe do resultado final "os doidos" que se "esfolam e matam" para fazer coisas como "fabricar" clones -- o que a ciência tem conseguido até hoje não é mais do que um esforço bem vindo para entender o " how does it work" -- os terramotos não existiriam se o planeta tivesse sido construído sem o auxilio da catedral da “temperatura do fogo” que “habita” de forma permanente o centro nuclear do universo e se distende de forma implacável ao centro da terra onde tudo parece existir para arder e desaparecer.
A humanidade, que anda distraida com táticas geoestratégicas, com recuperações de capital, câmbios, receitas e despesas, com importações e exportações e com formação profissional, apesar de saber que tem no núcleo duro o segredo para abrir as portas e as janelas, "assobia para o lado" e entretem-se com o "jogo do prego" camuflando com descaramento as deficientes limitações que o amordaçam, não lhe permitindo soltar-se do "colete de forças" que desconhece a origem e inexoravelmente o transformam num "ser totalmente dependente"

Destes fenómenos transcendentes que de vez em quando atingem o planeta, uma coisa parece evidente – a solidariedade com os mais "pobres" parece unir os elos de fraternidade humana que fazem coexistir com a vida, um sinal frágil na consciência, dando convencimento de que ainda nem tudo estará perdido – um avião C-130 da FAP apesar da avaria fez-se ao Atlântico, carregado de pequena esperança para minimizar os estragos dum sinistro natural carregado de "enxofre" e que pressagia acomodações tectónicas imprevisíveis e prontas a explodir noutro local qualquer e que bem pode ser perto de nós… esta é uma guerra que nenhum míssil se atreve a travar...