terça-feira, 21 de agosto de 2012

Bens e meios privados no radar do Estado, significa o quê...A democracia pode ser interpretada como totalitarismo democrático, ou não…?

A democracia pode ser interpretada como totalitarismo democrático, ou não…?

Parece ser um “ fado” tropeçar em impostos quase todos os dias e vendo bem o que está a acontecer, o bem privado, aquele que tem “armado” o bastião ocidental, está hoje a ficar em causa. Se o regime fosse totalitarista aplicar-se-ia a fórmula geral, isto é, a “rede” apanharia tudo – o privado passaria a ser público – aliás como ainda se faz por muitos lados, mas por cá e com pezinhos de lã os governos chamados democráticos, aos poucos e como quem não quer a coisa, vão-se apoderando dos bens privados aplicando impostos progressivos, caso do IMI, ou o mais grave aplicam impostos “a torto e a direito” em bens que nem sequer produzimos, caso dos bens importados. Os cidadãos portugueses e por ventura outros estão hoje confrontados com “avenças” a termo incerto, sancionatórias dum pseudo investimento que é dirigido, dizem eles, à qualidade de vida e que para se alcançar tal, os cidadãos terão de ser “esmagados” até ao tutano e esbulhados de todos os meios que de acordo com o sistema em vigor, alcançaram trabalhando com “seriedade e sentido de estado”, cumprindo todas as leis e liquidando atempadamente todos os impostos que lhe foram impostos “à força bruta” – ora é aqui que a conversa “pia finíssimo” e quem por ventura já percebeu o fim da meada, que é a apropriação de todos os meios e bens existentes pelo estado, o sistema exarado na Constituição passa sem quase se dar por isso a ser um estado totalitário onde a confiança é coisa morta, a “conversa é fiada”, os governantes passam a um estado virtual absoluto e tudo não passa em resumo dum conto do vigário aplicado às claras e com absoluto desprezo pelos direitos e deveres, apesar de existirem eleições, o que é fantástico nos dias que correm…

Os Portugueses estão a ser assados em lume brando e não será de todo um desaforo se, se, se exigir “levantamento popular sustentado” para exigir que todos os que contribuíram para a falência, sejam responsabilizados … só que e por lamentável acaso do destino não existe “ninguém” que o faça hoje e só o futuro determinará se tais “incompetentes” ficam impunes...