quinta-feira, 24 de março de 2011

O estrado, onde se desenrola o espectáculo ruiu, mas promete reeguer-se...


Banca rota e " amadores" que se fazem confundir com profissionais...

P de S, intitula-se um competente profissional desde que completou a sua "excelente aptidão profissional no lufa a lufa do dia a dia??"e ufano e longe do amadorismo que cataloga para os outros, grita aos quatro ventos que depois dele será o precipício -- tal " príncipe perfeito", trata os correligionários políticos como quem ordenha vacas e os outros com absurda hipocrisia, mas do alto da cátedra afirma manusear os dirigentes Europeus onde deixa no rasto o descalabro total que vai desde as contas públicas à economia, do desemprego ao colapso social e dos "poderes" que a familia possuia ao desvaria do desmantelamento dum País que depois do PREC só lhe falva aparecer um dirigente político que não tem "elegância" para colocar a justiça nos eixos limitando-se a gritar a plenos pulmões pelo guarda chuva da crise internacional e com olhares de pecador piedoso e arrependido olha para o umbigo sentado no TGV para Madrid.
No dia 23 de Março de 2011 este estranho "crânio", em confronto com a AR perdeu com todos e não se esquecendo de abandonar a sala antes por puro despreso institucional, dirigiu-se ufano ao PR com a demissão na mão - o partido que o suporta, colérico e face ao descalabro do resultado, reclama vingança, exigindo apoio imediato dos correligionáros espalhados por todos os lados, prometendo apoiar até às últimas consequências o chefe com a cabeça desencaixada da coluna - os partidos da oposição são os alvos e só a sua "destruição" poderá atenuar uma derrota tão humilhante - não conseguiram invadir o espaço político aniquilando os saudosos de Sá Carneiro, levaram o País ao descrédito regional, europeu e mundial e na AR de forma clara foram humilhados pela totalidade dos partidos e isso é certo, vai desencadear "vingança" e descalabro verbal nas eleições que se aproximam - abandonar a sala quando a Manuela falou é o sinal supremo da raiva que lhes ofusca o olhar e sem olhar a meios o toque a rebate ouvir-se-á sem intervalo ribombar por montes e vales e os esquadrões em formação cerrada vão ser comandados por "indefectíveis guarda costas" que não tardarão a desembarcar nos Restauradores para "defender até à morte" o estado calamitoso em que deixaram portugal, sem soberania, hipotecado, com o cofre aberto e muito perto da miséria extrema - um deles já tentou armadilhar o PR, incentivando-o a dissolver a AR antes da demissão do PM, o que lhe traria a consequência de ter de se demitir se a eleição fosse à rebelia do que todos pensam -- a oposição que foi angélica na posição do apoio aos pec´s, está a ser atacada sem piedade e os que o fazem acabaram de estar "in charge" e compreenderam com a astúcia do costume que a única defesa que têm é a fuga para a frente, por isso onde houver um pio, a baioneta cumprirá o seu dever -- onde a petulância política ameaça chegar?
P de S já deu o mote em Bruxelas de que quando chegar irá vociferar o que muitos não quererão ouvir e antecipa-se já que ganhar a qualquer custo será o hino e a "caça" com cães de fila pela trela curta e armados até aos dentes serão colocados em marcha que só terminará quando o País se afundar no pântano que outra individualidade referiu no passado curto -- depois das eleições, não será possível entrar em negociação com o ódio espalhado a rodos na estrada e outros governos cairão como baralhos de cartas acossados por aragens ténues vindas de vários lados...

terça-feira, 22 de março de 2011

Catástrofes irmanadas no dia 11.


No mundo virtual em que nos querem fazer viver é mais fácil consumir um bem acima da exigência quotidiana, do que plantar arroz ou cultivar nabos de rama farta para reprimir carências.

O planeta que se rege por patamares de imponderabilidade de ajuste automático vocifera de quando em vez, fazendo ouvir o ronco das entranhas que por milagre ainda se mantêm secretas, desafiando a curiosidade de calcular o que será, quando, o recôndito virgem, passar a ser uma descoberta cientifica colocada ao alcance de “espertos” que proliferam como qualquer graminácea importada para controlar uma praga dos gafanhotos.
O sonho dum qualquer economista que sabe que não é “adivinho” mas que sonha com experimentações loucas de redução de custos e aumento de receitas, desejando alcançar um clímax intelectual que jaz frustrado no sótão onde a velharia prospera, mas que se libertado poderia colocar à mão, o grande sonho alquímico de transformar ferro em ouro, é o mar errado em que navegamos no delírio do consumismo incontrolável e que um dia tornará o mapa mundo irreconhecível.
O ataque terrorista ao World Trade Center num dia 11 e que assassinou milhares de cidadãos que simplesmente estavam fora das “lutas de poder” e trabalhavam para sobreviver no caldeirão de New York, precisa no dia uma coincidência bizarra, quando no mesmo dia 11 dum outro ano do mundo e do tempo, no Japão, acontece mais um “cataclismo bíblico” com origem nas “forças da natureza” e que fazem perceber que as centrais atómicas são um jogo perigoso na mão de economistas loucos.
Quando a natureza aparentemente selvagem se faz explodir abrindo caminho à força de vagas de trinta e cinco metros de altura gerando forças colossais os “pensadores da economia virtual” logo se apresentam, não para proteger a costa da fúria dos elementos, nem para fazer desaparecer um "cancro" artificial perigosíssimo, mas sim para reestruturar, redesenhar, estruturar e repensar a segurança das centrais nucleares que serão no douto entender dos iluminados da engenharia atómica a única solução para a carência energética em que o mundo global chafurda - as energias renováveis sendo meios propulsores lentos e pouco rentáveis e que por mais que se reciclem não resolvem em tempo real a pressa de alcançar uma velocidade que anule de vez a distância entre dois pontos, estão fora de questão e fazem parte dum outro patamar no mundo cada vez mais cego, surdo e mudo.

O barco ilustrado e que a onda gigante levantou como se fosse uma pluma, oferece de mão beijada a resposta – o SOL, a chuva, o vento e o MAR são um dínamo de grande potência que pode dar tudo à humanidade se esta se apresentar como justa, comedida, equilibrada e racional…

terça-feira, 1 de março de 2011

A "perfeição" quando existir explica a inevitabilidade da morte

Atingir a perfeição é uma meta impossível de atingir, embora alguns pensem que a podem alcançar com facilidade numa miríade de impulsos incontroláveis e que afectam os centros de controle especializados demonstrando, que estes infelizmente não podem, ainda equacionar com sobreposição mental diversas equações de resultado diferente sem auxiliares mecânicos – quando a sobreposição se instala ao nível do controle psicossomático as duplicidades misturam-se num caldo onde quase tudo pode ser caldeado podendo ajudar a transpor radicalmente o mundo para um outro patamar, que alguns, ingenuamente classificam como “defeitos de fabrico” a precisarem de tratamento.

Os olhos parece quererem atingir na arquitectura humana a autonomia externa por estarem á superfície e muitas vezes manipulam os impulsos cerebrais levando-os a cometer erros inadmissíveis para quem deseja o controle absoluto – não é raro o cérebro comandar o movimento ou o reflexo numa determinada direcção e os olho quando são de “lince” não obedecem mudando o curso dos acontecimentos – as doenças do foro psiquiátrico, quando desenvolvem patologias do tipo transtorno obsessivo-compulssivo, misturado com maleitas que levam à anorexia, à bulimia ou ao transtorno de personalidade narcisista ou maleitas bipolares enfeitadas em anos e anos de psicoterapia explicam de maneira simples que a natureza não falha o que acontece é que existe no recôndito da mente localizadas em áreas de centralização nuclear uma luta fratricida que pode significar no futuro uma mutação que pode revolucionar o patamar da existência que se tem feito na monotonia e na repetição, quando o que interesse é acirrar e desafiar “forças explosivas” que por razões ainda desconhecidas não se têm conseguido impor na arquitectura da existência humana.

Um tiro de espingarda de repetição de calibre 7,9mm fabricada por Paulo Mauser trespassa um combatente e só quando o avisam do sangue que escorre é que este percebe que foi mortalmente atingido – o cérebro num cenário de guerra eliminou a dor – quando um humano visiona “coisas” que ninguém vê, ou “inventa” perspectivas rotineiras, deturpando-as ou mesmo permitindo auto agressão violenta também sem dor, algo de muito poderoso está escondido e que ambiciona saltar para as luzes da ribalta – um dia, que não tarda, isso não será uma maleita do foro “psi” mas uma característica humana que estava raptada numa das muitas pregas que acorrentam fluxos de grande capacidade e importância para os destinos das civilizações.