sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Um pantomineiro, mais um...

Um pantomineiro que conta histórias repetidas e sem sentido, deve assumir duma vez por todas, as suas responsabilidades

Os políticos de turno e depois de aprovado o Orçamento para 2011 descobriram que finalmente vai ser dada prioridade ao estudo dum plano económico para “salvar o País” – o sr. 1º Ministro com um ar de experiência repetida até à exaustão e com ares de professor jubilado, confirma sem hesitar um segundo que agora é que a prioridade de reduzir a dívida, diminuir o desemprego e lançar um plano salvador para a economia, vai ser desencadeado a todo o vapor, confirmando com os olhos mortiços que desta vez nada falhará – este sr. 1º Ministro é um verdadeiro “artista” e se não estivéssemos todos a chorar, o “diz-me dessas e conta-me doutras” até poderia ser para rir a bandeiras despregadas, mas a realidade que os portugueses equacionam com lucidez é um desfiar incontável de desgraças que podem destruir o “ sonho de ser português”.
Depois de estoirar milhões à “tripa forra”pedindo emprestado como um artista cego para exercer o “dever Patriótico” de construir como se estivesse inscrito no clube dos mais poderosos e dos que hipocritamente nunca põem abaixo os genuínos interesses de Portugal, torna-se inacreditável que queira fazer crer agora, ter “bebido” da “fonte limpa” – a pantomina é uma arte que conta historias para enganar, mas por detrás da máscara está alguém com classe teatral e que no final do espectáculo é agraciado com uma ovação de pôr os cabelos em pé ao mais corajoso – esta pantomina do 1º Ministro dando o dito por não dito, encenando o arrazoado debaixo duma ribalta onde as luzes estão colocadas para esconder o truque é um intrujice lastimável e que não poderá ter perdão, nem que o substituto possa vir a ser um simples agente humano inexperiente.

Sabemos todos, que sem alteração do paradigma global onde as economias se misturam com todo o tipo de habilidosos que se adaptam a tudo, tendo até uma delegação Asiática estado em trabalho no Douro profundo para tentar a experiência de “copiar” vinho do Porto, o que fez concluir que só o “Porto a martelo” poderia ter viabilidade, não existe esperança de que “os lobos” não direccionem a alcateia para os despojos que estão infelizmente “à mão de semear” – Portugal só com muito engenho, arte e empenho patriótico, poderá desatolar o País do atoleiro onde “individualidade pardas” que sabiam serem incompetentes para o cargo, resolveram num impulso egoico absolutamente estúpido, experimentar administrar uma preciosidade como é a Nação Portuguesa – os artistas que não sabem do ofício, porque não trabalham com produtividade, caiem com frequência no precipício.

domingo, 21 de novembro de 2010

Os Satates e Russos dirigem o palco internacional...







A NATO e Lisboa no centro do mundo

Os líderes da Nato tinham tudo resolvido (preto no branco) e o “ arrebanhamento” dos interessados, mais não fez do que “montar” uma cimeira para “Inglês ver”. Não está em causa o que a Nato representa para o “mundo livre” face aos desafios que os opositores da “free life” significam e dos enormes perigos que daí advêm e dos meios que escolhem para atingir o “poder”, esmagando sem dó nem piedade quem tem o arrojo de os enfrentar – o escudo anti míssil é bem vindo e o esforço dos States e dos Russos será reconhecido na cintura de protecção que delimita o terrorismo desenfreado e cego e a ambição de destruir a qualquer preço – note-se, o que forças sem rosto conseguiram na demolição do World Trade Center e dos milhares de vidas inocentes que foram assassinadas em prol duma causa que nada tem a ver com um estilo de vida que não cabe em parâmetros de exclusividade intelectual e fanatismo religioso.
Portugal neste aparato de certo modo complexo, desempenhou o papel que se esperava e um certo reconhecimento internacional pela coordenação da cimeira e dos moldes pacíficos em que decorreu, é mais do que normal – no entanto esta cimeira, histórica, coloca a nu um factor de extrema debilidade – as finanças portuguesas estão num índice financeiro perigoso e senão houver responsabilidade política, poder-se-á estar à beira dum colapso que pode levar à queda no precipício.
Falar numa cimeira do alto da cátedra e dar sinais de paranóia egocêntrica e que se expande para uma megalomania disfuncional, que teima em não descer do pedestal é um indicativo perigoso de que alguém demente teima em sentar-se na cadeira – neste teatro, estiveram os mais poderosos e um pequeno e insignificante País no contexto actual, não pode chamar ao debate o cão do Obama ou a ancestral bonomia dos portugueses quando se trata de “servir” quem manda – a crónica subserviência portuguesa é um cancro e igual á incompetência com que temos sido (des)governados depois do 25 e isso, “cheira-se” com demasiada facilidade.

A América possui uma dívida externa anormal, mas como falam os líderes, tratar-se-á dum estratégia onde a China é um figurante agigantado na economia global – a Rússia e apesar do atraso político a que esteve amarrada está a transformar-se num parceiro que desata finalmente o nó do abraço oriente, ocidente, abrindo expectativas de equilíbrio mundial que não é de subestimar e que tardava – a triste Europa, arrasta-se no aspiração dos que verdadeiramente comandam e com desaguisados, desacertos, muita arrogância, muita incompetência e uma crise que tomou conta do núcleo, arrasta-se nos corredores, não encontrando a porta da saída para formar um grande Estado Europeu.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O cérebro é uma semente natural ou artificial?


“A vida é uma ponte entre dois nadas” e a autofagia que “em tese espiritual” liberta a alma, será a prova real dos “nadas”?

Considerar “nadas” o que se desconhece é próprio de quem navega à vista e muita dessa viagem fez-se e faz-se ao longo da costa tendo sempre a referência de pontos bem defendidos na natureza e senão por sorte, saber ou experiência, alcançaram-se outros saberes, outras gentes, outros mundos, que abriram novos horizontes aos humanos, cujo cérebro criador, sabe-se hoje, evolui constantemente, não estando manietado pela caixa craniana que por falta de espaço, o obriga a enrugar-se para poder caber no compartimento ósseo – aos olhos dos estudiosos a caixa craniana, estará atrasada no acompanhamento evolutivo, comprometendo o processo cerebral em evolução acelerada. Pontualmente e em impulsos que não se sabem definir e localizar, o caminho tem sido desabrido, perigoso e muitas vezes termina em desgraça, desventura e não raras vezes no auto aniquilamento – o maravilhoso cérebro na ânsia de “avançar” não sabe ou não se interessa por saber, como diferenciar os perigos que rodeiam os seres vivos contribuindo por vezes para a sua própria destruição, destruindo num ápice o trabalho meticuloso da natureza (é quem?), que constantemente se tem mantido activa ao longo dos séculos – outra incongruência fatal é o facto do cérebro não ter entendido!!! ainda que a força motriz que precisa para sobreviver estar relacionada com o que é preciso trabalhar para o alimentar – um cérebro que tem consciência programada, pensa e esquematiza planos de futuro com antecedência, não pode estar dependente dum fornecimento de comida e bebida que escraviza quem habita o mundo abaixo do seu altar – para um tão elevado processador de dados não seria necessário programar outro sistema? e em vez de ter barrigas inchadas como foles e colunas que não aguentam o esforço de escora para suportar o peso físico, que tal alimentar-se de mês a mês ou ano a ano?
O cérebro actual “não pode ter descoberto Deus, o Diabo ou outro qualquer Ser supra humano", visto que, hoje, ainda não está preparado para resolver pequenos ajustamentos caseiros - o super cérebro, esforça-se todos os dias por “mamar”, num esforço inaudito para se manter vivo e bem alimentado, não conseguindo em última análise, suster e ludibriar vírus e mutações que de vez em quando o “devoram” com a facilidade de quem come um pastel de nata - o sistema imunitário não consegue livrar-se do cancro, nem dos vírus "inteligentes", os olhos não controlam as cataratas e os glaucomas e os ossos calcificam destruindo a arquitectuta estrutural do corpo e o mêdo, pode transformar-se em pânico explosivo, situação perigosa, aflitiva e completamente fora de controlo – a acontecer uma invenção “religiosa” de inspiração neurónica, ela só poderia eclodir dalgum núcleo de sustentabilidade mentirosa ainda secreta, escondida algures nas muitas rugas, mas que nos dias que correm ainda não tem sustentabilidade nem racionalidade para desencadear uma tese racional compreensível – mesmo que o cérebro possua um núcleo duro que o ajude a deambular por caminhos delirantes onde a mentira se esconde e apesar do formato tridimensional, a pergunta básica permanece, quem “inventa o cérebro” e qual é a razão da inteligência suprema só estar ao alcance de poucos? - a extrema debilidade de que enferma o corpo e que o cérebro comanda com mão de ferro, quando "apanhado" na emboscada de quem é contra a vida, é duma fragilidade que doí, porque a resposta à invasão, de doenças como as de Parkinson ou Alzeimer são de subserviência absoluta -- salvo algumas ajudas da ciência, "toda a máquina" foi engendrada para evoluir sobrevivendo, defendender-se destruindo o concorrente e comer, comer muito, para crescer a calcurrrear o mundo, o resto parece ser como a iluminação das festividades, logo que acabam, apagam-se as luzes.

No entanto, um bom nascimento, saúde física, uma aprendizagem acompanhada, um estudo empenhado, um equilíbrio emocional de base e um certo geito, talvez resulte e estes cérebros apresentam características de evolução dignas de realce -- D. João II e o Infante desenvolveram uma saga de extraordinário sucesso, quando tudo era desconhecido; Horta Osório que dirige no actual momento o Lloyds Bank no Reino Unido é um executico fora de qualquer dúvida; António Borges que é um dos responsáveis para o FMI no departamento da Europa para Portugal, afirma-se como um responsável que sabe o que os outros devem fazer para sobreviver na "selva" económica e sua excelência, António Damásio que é um investigador de renome mundial para além de outras funções importantes é ainda professor universitário nos Estados Unidos da América -- estes, poucos, são exemplos de capacidades fora do comum e dignas de atenção e numa primeira análise confirmam que jamais poderemos todos pertencer a um escol evolutivo, por evidente falta de curriculum cerebral…