quarta-feira, 21 de abril de 2010

Em que galáxia "nadam" os Sindicatos dos Professores...?






Depois da implosão do “sub prime” com Madoff preso e depois da “bancarrota” que espreita países como a Irlanda, Grécia, Portugal, Espanha, Itália e outros que ainda estão camuflados, os Sindicatos dos Professores, sobre ao quais não se tem nenhuma reserva mental, “lutam” como se fossem demónios em defesa duma classe que em principio não deveria precisar de defensores tão extremados e tão letais para a sobrevivência da economia Nacional – é preciso ser muito cego, muito irresponsável e muito incompetente para constatar uma tenacidade corporativa fora de qualquer contexto razoável e que a ser levada a cabo poderá ocasionar mais uma acha para a fogueira que já arde com violência – os Sindicatos dos Professores ou alinham na parcimónia solidária a que todos estamos obrigados, ou poderá correr o risco de se transformar num parceiro que se esconde atrás de interesses ideológicos que só podem ser classificados no patamar do oportunismo cego com consequências imprevisíveis – os professores que se acautelem do logro em que os querem fazer cair e que os pode levar no médio prazo à desgraça do desemprego -- isto lembra os saneamentos selvagens depois do 25 de Abril e que levou ao que todos infelizmente conhecemos.

Em que elípticas exorbitam os Sindicatos dos Professores, quando não se apercebem que arrastam o professorado para um beco que não tem saída possível numa economia exaurida e que daqui por algum tempo pode não ter um pataco para pagar o que quer que seja.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Eleições,sempre eleições e quem baralha, dá...


"O homem mente tanto que até se esquece que mente”

Crates é um político profissional que ambiciona não fazer outra coisa que não seja dominar o poder e atingir uma meta que custe o que custar, há-de alcançar.
Crates é um político profissional que acima de tudo "tem ganas" no modo artificial como deseja dominar as pessoas e o sistema que o rodeia – os assuntos que não domina e que apesar de tudo precisam de consistência prática e experiência académica q.b., são provocatoriamente violados por delirios artificiais e que colocam Portugal no campo da “Alice” – singrar na vida e na política à custa do dinheiro “artificial” é um estilo, que ainda produz resultados e Crates, que sabe disso, nunca aceitaria trabalhar com “reservas” morosas, que se acumulam com resultados positivos – este tipo de políticos imprimem rapidez atómica à ambição que semearam na mente, para despistar aqueles que demoram a entender o que se passa – não é por acaso que este e os “gurus” que o rodeiam nunca disseram um palavra sobre a dívida, porque para os intentos que ambicionavam e ainda não desistiram, isso era um estorvo intransponível.
O ditado diz “que quem vier a seguir, que feche a porta” e o "socratismo" com a rapidez dum “toureiro”, avançou para ajudar a Grécia, embora todos reconheçam que este “amigo” não tem um pataco furado – o que espera e isso é fácil de perceber é dar uma ideia de País atolado em dinheiro, quando o que tem em mente é ser mais uma vez salvo na bancarrota que se aproxima – a rapaziada que orbita na área “socrática” ( nem todos medíocres) à moda da carne no espeto, nunca aceitaria uma saída pela porta baixa -- ter de pagar a portagem com o velho escudo, seria uma humilhação tão violenta, que o ego não suportaria e isso levaria com certeza ao suícido, por isso, para sobreviver a qualquer custo todas as artimanhas são válidas -- de "mercedes" até ao fim, porque isso, sim, é de "homem"...
Sócrates é um político que provoca a onda e sem saber como dominá-la, "faz de conta" que cai desamparado, para num último esbracejar artilhar um “golpe de rins”, que embora não engane ninguém, provoca alvoroço quanto ao facto de ter sido capaz de saltar para a prancha e cavalgar uma onda que o poderia ter “morto”.

O "teatro político" foi alvo duma mudança e esperando que os “maluquinhos” do PPD/PSD ganhem juízo suficiente, Passos Coelho que tem no entanto de prestar provas, pode ser uma lufada de ar fresco, num pântano que fede com o guano desperdiçado pela “morcegada” que voa baixo e de dia – pelo menos e tanto quanto se reconhece à primeira vista o homem não tem vício que se lhe note e isso é um bom augúrio e um extraordinário sintoma, para quem tem vivido aos solavancos e com o coração na mão…

terça-feira, 6 de abril de 2010

A Praça Forte de Valença, verga-se a Castela...



“O Rei vai nu”, o Povo está doido ou o Carnaval mudou de data…?

Bandeiras Espanholas em Valença que substituem “por momentos” a Bandeira Nacional Portuguesa, é de tal irresponsabilidade, que, nos deixa atónitos e em estado de choque. O facto que aconteceu aparentemente para reivindicar uma posição perante o Estado Português é um acto de tal forma irreflectido que pode sem o querer, trazer à luz do dia, um estágio mental próximo do esvaziamento intelectual e isso pode revelar para os especialistas um sintoma extremo e do qual alguém tem de ser responsável … ou não?

Valença e apesar da razão que certamente lhe assiste, não pode enveredar por um caminho irresponsavelmente simplista, mesmo para quem não entenda o nó górdio do “nascimento da nacionalidade” que construiu o que apesar de tudo é o “legado histórico” dos Portugueses.