domingo, 11 de setembro de 2011

11 de Stembro de 2011 - WTC






















Os "arranha céus" estarão equipados com um dispositivo de implosão no caso de haver um colapso na estrutura ocasionado por incidente natural ou artificial e isso é uma visão arquitetural fora do comum e merece uma reflexão sobre o que se perspectiva para além da visão do que se nota a "olho nu" - esta será a existir, uma forma maquiavélica de estar um passo à frente e com isso acautelar maiores prejuízos - porque será que os arquitetos não colocam no primeiro patamar a segurança, construindo mecanismos de socorro independentes do "monstro" construido e que em situação de catástrofe não está preparado para suprir fugas em segurança, apesar de tudo ter sido calculado á minúcia no que diz respeito à rentabilidade - no que à segurança diz respeito sabemos da sua total ineficácia perante um sinistro e sabemos também que no final todos "vertem lágrimas de crocodilo" lamentando com piedade encaixilhada a ineficácia dos sistemas de segurança que falham quase sempre.






Depois do 11 de Setembro o mundo mudou e as democracias passaram a estar muito limitadas nas liberdades e garantias e isso ajusta-se ao " clima de guerrilha urbana" a que qualquer pode recorrer com facilidade e relativa impunidade - para prevenir ideologias extremas os governos terão de recorrer a todos os meios para prevenir e dificultar ações que se não forem " liquidadas" à nascença, serão um perigo mortal que matará a vida do cidadão comum se entretanto este não mutar no curto prazo, resolvendo pela via cromossomática um dos muitos becos sem saída que tem pela frente.