
A política é também uma “ arte” e para exercer a “profissão” é necessário ter jeito para improvisar e habilidade para mentir
Manuela, pertence ao numeroso grupo dos cidadãos que nasceram numa época em que as características educacionais se baseavam na honra, no carácter e na seriedade e os familiares mais próximos não olhavam a meios para atingir os objectivos de formação social que consideravam exemplar – o cidadão preparado para a vida desta forma desenvolvia características e aptidões excepcionais, mas acarretou ao curriculum pequenos grandes defeitos e que nos dias de hoje são fatais para quem deseja candidatar-se a politico – o incómodo perante a luz da ribalta, a mentira que não pode ser exercida como método, tornam óbvio que a actividade criativa da memória no que diz respeito ao “poder” da palavra não pode sair dos carris e de acordo com os parâmetros trauliteiros, tentar lutar dessa forma é um suicídio político antecipado – vender a qualquer preço, um investimento eleitoral sem graduação na estratégia macro económica, com ou sem sustentação financeira, mentiras e manipulações distribuídas boca a boca, bem como armações encadernadas na opinião avalizada de peritos de “imagem” e um envolvimento de “testas de ferro” que “ martelam” quem se atreve a fazer-lhe frente, não deixam nenhuma possibilidade “para alguém que não se verga aos vícios” exigindo mesmo, que se acabe com o permanente carnaval onde navega a politica “garantista até à absolvição” e onde pode estar interessado o “Moisés brasileiro”.
Quem nasceu sob estes desígnios e apesar de toda a inteligência e seriedade, “da qual ninguém duvida”, está manietado e não tem armas para defender as ideias patrióticas que saltam aos olhos, porque o campo está minado e controlado nos mais pequenos pormenores – atente-se por um momento na quantidade de organismos estatais que estão sob controle e se a isso se juntar a inoperacionalidade da justiça, percebe-se que alguém de propósito “ anda a pastar os caracóis”.
A Manuela com o “diploma” que lhe custou certamente os “olhos da cara” e uma educação certamente inflexível, não está definitivamente preparada para enfrentar oponentes que se profissionalizaram na manutenção do “poder” e que estão mesmo dispostos a “martelar-lhe” a cabeça até lhe rebentar com os miolos – se existe um mínimo de clarividência no processo em curso, a Manuela deve “passar” o testemunho ao Marcelo, ao Santana, ao Ribau, ao Isaltino, ao Major, ao Menezes ou mesmo ao Jardim, pois esses têm “manha” e “arcaboiço” politico para encaixar e avançar cabeça contra cabeça… de outro modo, oxalá os desígnios estejam errados…
Manuela, pertence ao numeroso grupo dos cidadãos que nasceram numa época em que as características educacionais se baseavam na honra, no carácter e na seriedade e os familiares mais próximos não olhavam a meios para atingir os objectivos de formação social que consideravam exemplar – o cidadão preparado para a vida desta forma desenvolvia características e aptidões excepcionais, mas acarretou ao curriculum pequenos grandes defeitos e que nos dias de hoje são fatais para quem deseja candidatar-se a politico – o incómodo perante a luz da ribalta, a mentira que não pode ser exercida como método, tornam óbvio que a actividade criativa da memória no que diz respeito ao “poder” da palavra não pode sair dos carris e de acordo com os parâmetros trauliteiros, tentar lutar dessa forma é um suicídio político antecipado – vender a qualquer preço, um investimento eleitoral sem graduação na estratégia macro económica, com ou sem sustentação financeira, mentiras e manipulações distribuídas boca a boca, bem como armações encadernadas na opinião avalizada de peritos de “imagem” e um envolvimento de “testas de ferro” que “ martelam” quem se atreve a fazer-lhe frente, não deixam nenhuma possibilidade “para alguém que não se verga aos vícios” exigindo mesmo, que se acabe com o permanente carnaval onde navega a politica “garantista até à absolvição” e onde pode estar interessado o “Moisés brasileiro”.
Quem nasceu sob estes desígnios e apesar de toda a inteligência e seriedade, “da qual ninguém duvida”, está manietado e não tem armas para defender as ideias patrióticas que saltam aos olhos, porque o campo está minado e controlado nos mais pequenos pormenores – atente-se por um momento na quantidade de organismos estatais que estão sob controle e se a isso se juntar a inoperacionalidade da justiça, percebe-se que alguém de propósito “ anda a pastar os caracóis”.
A Manuela com o “diploma” que lhe custou certamente os “olhos da cara” e uma educação certamente inflexível, não está definitivamente preparada para enfrentar oponentes que se profissionalizaram na manutenção do “poder” e que estão mesmo dispostos a “martelar-lhe” a cabeça até lhe rebentar com os miolos – se existe um mínimo de clarividência no processo em curso, a Manuela deve “passar” o testemunho ao Marcelo, ao Santana, ao Ribau, ao Isaltino, ao Major, ao Menezes ou mesmo ao Jardim, pois esses têm “manha” e “arcaboiço” politico para encaixar e avançar cabeça contra cabeça… de outro modo, oxalá os desígnios estejam errados…
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