sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Dr. João Primo um médico à altura dos desafios cardiacos

A medicina é uma ciência para debelar ou atenuar doenças, mas alguns médicos procuram na criatividade e no desafio especializado uma nova fronteira que abre perspectivas para além da mera fronteira química – o cateterismo cardíaco por via arterial é uma tecnologia coadjuvada por equipamentos electrónicos, que está classificada para atingir o coração que de outra maneira seria alvo de experimentação medicamentosa e se calhar e como último recurso de cirurgia agressiva, tem agora à disposição uma técnica que augura resultados verdadeiramente fantásticos – as arritmias cardíacas podem agora ser atenuadas ou erradicadas em definitivo pelo estudo electrofisiológico com ablação por radiofrequência e com esse procedimento de alta especialização médica, os doentes dum momento para o outro podem ver solucionado um mal que quando activo, prejudica gravemente o dia a dia, ocasionando um nervoso miudinho e um mal estar que coloca em perigo o equilíbrio emocional, atirando a boa disposição para a sarjeta.

JOÃO PRIMO, um médico excepcional que coloca acima dos interesses a vontade inquebrantável de solucionar ou ajudar a minorar uma deficiência eléctrica do coração que causa arritmias e que afecta milhares de portugueses, que a maior parte das vezes percorrem um calvário experimentando cardiologistas e medicamentos, é uma autoridade que esbanja competência e merece o reconhecimento de quem a ele recorre ou recorreu – quando muitos bocejam a rodo dizeres pouco abonatórios das capacidades dos portugueses em áreas especializadas da medicina, resta colocar uma interjeição que reflectirá a consciência de que nem tudo é assim e alguns existem, como o Dr. João Primo, que podem simplesmente ser promovidos a um quadro de excelência e serem um referencial profissional para as novas gerações.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

A " escolinha" é o centro nuclear das crises e por isso alguém tem de ser responsabilizado


Os alunos, as escolas e a competência dos profissionais que os acolhem, são o núcleo essencial para sair da crise e resolver de vez no médio prazo as “ falhas geológicas” que atrofiam os portugueses e os deixam à beira dum ataque de nervos quando não percebem patavina do que os rodeia e alguns angelicamente até fazem finca pé dum desconhecimento que os distingue e classifica como seres à margem dos movimentos de desenvolvimento que lhe são propostos ciclicamente – poder-se-á dizer que o desprezo expresso pelo que os rodeia se deve ao facto de nada poderem fazer para contrariar a onda que é de certo modo gigantesca e impossível de parar – é uma verdade que ignorar o “poder” de alguns face a outros seria uma opção hipócrita, já que apagar da consciência a realidade nua e crua e que se pode examinar no quotidiano, sonegando que o povo tal qual foi disciplinado depois da revolução? está manietado por falta de conhecimentos abrangentes e não pode recorrer a meios de sobrevivência para os quais não tem qualificação – por vezes, uns mais despertos e embora estejam feridos da formação básica, complementar, superior ou mesmo cientifica que seria a mola real para darem o salto, ultrapassam os obstáculos com esperteza e sem qualquer espécie de vergonha na cara, ocupam o intermédio e o topo dos patamares sociais, construindo rapidamente impérios que depois se tornam em “motores” para todo o clã, originando “castas” que se distendem pela sociedade, eternizando-se no espaço e no tempo.

Quando se fala de produtividade a rodo, tenta manipular-se a opinião pública, confundindo os reais problemas e sonegando à discussão temas nucleares como é o do ensino.

Logo que a escola num espaço geracional “produza matéria-prima” suficiente para ultrapassar o conhecimento dos professores à data, muitos dos problemas criativos que hoje existem e nos afogam num mar de lixo desaparecerão e novos focos de desenvolvimento aparecerão para ajudar a sair do sufoco uma juventude que é ostracizada para favorecer quem não tem aptidão profissional para desempenhar cargo executivo nenhum – a solução, está na utilidade do ensino que se passa como testemunho e só não vê, quem quer ver outros caminhos mais fáceis no tempo para resolver ambições de curto prazo e que obviamente são o “cancro” das últimas décadas.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Saquear o campo de "batalha" é prática corrente no comportamento de alguns portugueses


A “democracia” tal como foi” inventada” para Portugal, é um bluff e dificilmente resistirá a uma próxima revolução, não com cravos nos canos das espingardas, mas com violência e raiva estampada nas faces de quem possivelmente, não tem nada a perder – é inquestionável que o sistema que substituiu a chamada “ditadura” encheu o país de reformados jovens e mordomias e meios a esmo, mas que só são em plenitude aproveitados por meia “dúzia” de "católicos" afortunados – o resto do povo a trabalhar para não passar fome e apesar de ter o guarda fatos cheio de fraques, vê-se impossibilitado de utilizar tais artefactos porque tem vergonha de usar tais meios para as festas que frequenta no centro familiar e embora esteja “empapado” de diplomas de formação profissional não tem onde desenvolver a “ matière” para a qual e por força do FD foi obrigado a reclassificar-se.

A diferença essencial entre o que chamam ditadura e ao que chamam democracia, baseia-se num simples exemplo de compreensão fácil – na ditadura de Salazar e não se referenciam outras por não haver razão nenhuma para comparar, planeava-se a riqueza que era substantiva em reservas negociáveis a pronto, o que permitia uma redistribuição nos vários quadrantes de desenvolvimento do país e dava garantias dum futuro sustentável – na “democracia” dos que conseguem dominar o poder e para o manter nos limites, limitam-se a planear ambição pessoal e ajustam por incompetência, a solução fácil e repetitiva do investimento megalómano recorrendo ao crédito, o que não tem nenhuma espécie de sustentabilidade e que só parará quando, outros determinarem o fim da ilusão – a actual democracia não percebe ou não quer perceber, que sem fontes de riqueza consistentes, ninguém sobrevive ao endividamento excessivo e que quando não houver possibilidade de recorrer a “garantias” o povo minguará na rua e o País próspero e independente que D Afonso terá imaginado, será olhado como mais um a precisar de esmolas para sobreviver no dia a dia do inferno da concorrência fratricida, que os mais prósperos utilizam como arma letal – sem meio termo o capitalismo irracional e sem regulação firme que se pratica no ocidente, têm saída para meia dúzia de oportunistas que quando apuradas as contas serão esmagados no movimento de “ bola de neve” que não querem acreditar que já esteja em marcha.

Portugal pode ser um País de ladrões e “chicos espertos” mas o Estado tem rapidamente de saber rodear-se dos meios para impedir tal pouca-vergonha e eliminar veleidades que apostam em desfazer o sistema, afrontando com pulso de ferro todos os que desavergonhadamente afrontam a liderança do Estado eleito em sufrágio universal.