terça-feira, 12 de abril de 2011

Pedir a "estrangeiros" que admnistrem, é reconhecer uma incompetência que pede " JUSTIÇA"

Finalmente os “técnicos europeus que controlam os desvarios da incompetência, chegaram ao velho Portugal, farto de ver, ouvir, cheirar e apalpar os “altos e baixos” duma promessa de administração que na origem se diz “ capaz” e depois se descobre ser um bluff monumental – um homem, uma figura, uma promessa e um cargo quando legitimado pela democracia pode transformar-se num agente maquiavélico que pode destruir a credibilidade dum estado que levou centenas de anos a cimentar o perímetro da sua fundação – uma dívida colossal, um número de desempregados brutal, uma economia em decadência, um desvario ético doente e uma desavergonhada intervenção social são a “marca” dum aparelho política que governa em contra mão e tudo faz para destruir os opositores com epítetos vergonhosos em vez de governar e apresentar resultados. A política está aberta ao desvario do “aventureiro sobrevivente” que olha para o meio como sendo um cenário extremo e que sem contenção a qualquer título o desafia para vencer, desfazendo o que lhe aparecer pela frente – não é por acaso que todos os “cowboys”, caçadores de qualquer prémio, se deslocam na direcção da capital, instalando-se com desavergonhada astúcia nos arrabaldes, esperando por uma oportunidade qualquer – logo que a oportunidade se mostra apetecível e conhecendo o “ aventureiro” o enfoque da célula que durante anos estudou, avança dominando o espectro que depois de anestesiado não tem como defender-se – a metamorfose é total e o camaleão qual transeunte amigo faz-se passear pelo “castelo” sem ameias e com o portão principal desconjuntado e pronto a aceder aos anseios dum qualquer “beirão que trás sempre uma mão atrás e outra à frente” – “o que vier à rede é peixe” e num ápice todos ficam enredados no líder que se arma de vigor físico suficiente, se embebe em carisma e olha para os correligionários com um ar de tal prepotente superioridade, que estes sempre obedientes, nem se atrevem a olhar nos olhos “ o chefe” com medo de desaparecerem para sempre… Os “partidos” sejam eles quais forem, não representam nenhum estatuto democrático, porque o povo quando vota, sabe que o sistema não funciona para os servir, mas para defender na primeira linha quem se “aventura a dominar” um povo, que ainda se reclama ser português …

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