sábado, 27 de fevereiro de 2010

Insanidade mental - acto 1


"Anel de fogo" - Filipinas, Italia Havai, Haiti, Japão, Chile, Argentina, e… o que mais virá.

O combustivel existente no núcleo duro, resolveu sem aviso prévio, dinamitar parcialmente o planeta Terra e com isso esterilizar os malefícios dum desenvolvimento económico que está “pensado”, para em pirâmide ganhar o máximo possível, empurrando para planos de arquivo, os interesses racionais duma população que vive com a cabeça no cadafalso e que definitivamente não precisa para viver em equilíbrio, de consumir à pressão e “trabalhar estupidamente” – possuir bugigangas de toda a espécie, três frigoríficos, quatro tv´s, dois ou três carros, casas aqui e acolá, um monte de dinheiro, reservas de ouro que bastem para demonstar abastança e “comendadores” que dão vantagens inequívocas na estrutura social e que nalguns casos são mordomias absurdas e desajustadas dos interesses gerais, parecem ser objectivos, conduzidos pela insanidade mental que parece abranger todos.
Colaborar para obter espaço confortável e muito razoável no sentido de poder usufruir de privacidade e comodidade, acrescendo meios consequentes com as necessidades e saber com precisão onde se pode procurar sustento, oferecendo em contrapartida uma ou várias obrigações e sabendo antecipadamente que quem é eleito para “dirigir” o faz redistribuindo o resultado, quer em meios quer em benefícios, seria o principio dum paraíso na terra, que merecemos sem favor e que estamos convictos um dia, irá ser construído de raiz num qualquer canto do mundo e copiado por todos os que estão fartos dum sistema que precisa de “guerra” para abrir caminho à reconstrução que garanta uma luz frágil e intermitente no fundo do túnel.
O actual sistema económico, que está enraizado no lucro ( quanto mais melhor) ao sabor de intenções que escravizam sonhos, está alicerçado em “fábricas monstruosas”, que inventam processos inimagináveis para “fabricar” e “vender” o que produzem e que a população não precisa para nada – este é um sistema que nasceu pela força do dinheiro que “corre a rodos”, permitindo criar uma classe dominante soberba e que não permite que as coisas mudem para uma razoabilidade na ambição do resultado, utilizando o apuro da mais valia, na “engorda” restrita da individualidade e descontextualizada do interesse global – é comum constatar-se na sociedade actual, “mártires” com sinais exteriores de riqueza que afrontam qualquer sensibilidade e o “povo” que sobrevive com convicção!! no pântano que lhe destinaram.

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