terça-feira, 1 de março de 2011

A "perfeição" quando existir explica a inevitabilidade da morte

Atingir a perfeição é uma meta impossível de atingir, embora alguns pensem que a podem alcançar com facilidade numa miríade de impulsos incontroláveis e que afectam os centros de controle especializados demonstrando, que estes infelizmente não podem, ainda equacionar com sobreposição mental diversas equações de resultado diferente sem auxiliares mecânicos – quando a sobreposição se instala ao nível do controle psicossomático as duplicidades misturam-se num caldo onde quase tudo pode ser caldeado podendo ajudar a transpor radicalmente o mundo para um outro patamar, que alguns, ingenuamente classificam como “defeitos de fabrico” a precisarem de tratamento.

Os olhos parece quererem atingir na arquitectura humana a autonomia externa por estarem á superfície e muitas vezes manipulam os impulsos cerebrais levando-os a cometer erros inadmissíveis para quem deseja o controle absoluto – não é raro o cérebro comandar o movimento ou o reflexo numa determinada direcção e os olho quando são de “lince” não obedecem mudando o curso dos acontecimentos – as doenças do foro psiquiátrico, quando desenvolvem patologias do tipo transtorno obsessivo-compulssivo, misturado com maleitas que levam à anorexia, à bulimia ou ao transtorno de personalidade narcisista ou maleitas bipolares enfeitadas em anos e anos de psicoterapia explicam de maneira simples que a natureza não falha o que acontece é que existe no recôndito da mente localizadas em áreas de centralização nuclear uma luta fratricida que pode significar no futuro uma mutação que pode revolucionar o patamar da existência que se tem feito na monotonia e na repetição, quando o que interesse é acirrar e desafiar “forças explosivas” que por razões ainda desconhecidas não se têm conseguido impor na arquitectura da existência humana.

Um tiro de espingarda de repetição de calibre 7,9mm fabricada por Paulo Mauser trespassa um combatente e só quando o avisam do sangue que escorre é que este percebe que foi mortalmente atingido – o cérebro num cenário de guerra eliminou a dor – quando um humano visiona “coisas” que ninguém vê, ou “inventa” perspectivas rotineiras, deturpando-as ou mesmo permitindo auto agressão violenta também sem dor, algo de muito poderoso está escondido e que ambiciona saltar para as luzes da ribalta – um dia, que não tarda, isso não será uma maleita do foro “psi” mas uma característica humana que estava raptada numa das muitas pregas que acorrentam fluxos de grande capacidade e importância para os destinos das civilizações.

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