quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O Grito do Ipiranga...

O buraco do ozono, o aquecimento global, os meteoritos, a gripe sazonal e mais o que se verá adiante são paliativos para esconder o que verdadeiramente interessa…

O Planeta Terra é um elemento espacial que faz parte dum coletivo indeterminado e que nenhum ser humano até hoje compreendeu na sua plenitude – alguns, um número muito limitado por razões de meios e capacidade intelectual, tentam compreender o que os envolve fazendo todo o tipo de perguntas, que ficam naturalmente sem resposta – uma das perguntas e das mais intrigantes é perguntar porque razão a evolução dos seres vivos é tão desconcertante, embora se reconheça que a matéria nuclear da origem é muito semelhante e perceber a razão do tempo diferente que todos temos para viver – nascer, viver depressa e morrer de repente – porquê?

Se o termo de comparação não fosse o “divino” que aparentemente é imortal e omnipotente tudo estaria rapidamente mais esclarecido – o caldo nuclear criado com o “big-bang” seria uma hipótese plausível; uma coincidência de acerto na “chave” que fizesse reunir num qualquer recanto do espaço sideral uma avenida direcionada para um elemento espacial controlado, mas com possibilidade de auto suficiência propulsora, estaria em consonância com a racionalidade instituída e não seria impossível aceitar qualquer dos eventos – o problema para aceitar tal “sorte do acaso” reside no facto de que esses “outros” que tenham estado nas origens, certamente seres com patamares de inteligência muito elevada, não deixaram ou não quiseram deixar nenhum vestígio em lado nenhum das razões duma criação e por mais voltas que se dê ao assunto, ainda hoje não existe nenhum dado relacionado que nos pudesse colocar em presença para daí se poder extrair uma razão e tirar dúvidas – não existe nenhum dado talvez não seja certo afirmar-se, porque todas as “religiões” nascidas nos primórdios, desenvolveram ao longo dos séculos uma industria com base alegadamente espiritual que produz uma cifra verdadeiramente astronómica, daí poder pensar-se que alguém mais determinado e criativo fez evoluir um negócio altamente rentável e que perdura até aos nossos dias.

O homem na terra é como um boletim do euro milhões – um deitou-o fora e o outro apanhou-o e certificou-o…

Duma coisa não existe dúvida, a vida na terra não nasceu do acaso e se fomos abandonados como quem se desfaz de lixo industrial, deixando que o tempo apagasse o rasto do desperdício sem valor, os seres vivos, com o homem no comando e que com uma sorte quase inexplicável sobreviveram à experiência da criação, podem ocupar o espaço vazio e partir para a viagem que está ao alcance duma qualquer velocidade cósmica – estamos ancorados ao “Sol” que nos permitiu evoluir e sobreviver, com astúcia e sagacidade utilizamos o meio e desenvolvemos uma inteligência que nos permitiu “viajar” meteoricamente nos últimos 50 anos – muitos de nós começam a estar fartos duma vivência planetária órfã, incompetente, sem saídas para a multidão, repetida, monótona e financeiramente com o fim à vista – trabalhar para a verdadeira “criação” será o Grito do Ipiranga que levará todos a apoiar incondicionalmente um encaixe cerebral que sempre que pode nos “atira” instintivamente para a aventura e nos permite com alegria “viver a vida”…o instinto muitas vezes salva e numa fração de segundo aponta o caminho para fugir ao destino artificial…

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